quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Para onde vão os objetos perdidos?



Domingo perdi as chaves de casa. Entrei em pânico só de pensar nos transtornos que isso me causaria, confesso que chorei não por apego material, mas de raiva mesmo! É claro que tentei procurar nos lugares por onde andei, mas infelizmente não tive sucesso e o jeito foi utilizar os serviços de um chaveiro. Muitos apelam pra São Longuinho especialista na tarefa de achar coisas perdidas, mas não me animei em ficar dano pulinhos pela rua.

Comecei a pensar nos milhares de objetos que as pessoas perdem a todo o momento. Pra onde vão todos os objetos perdidos? Será que existe uma outra dimensão, a dimensão dos objetos perdidos? Um grande buraco negro? Pense em todas as coisas que você perdeu durante sua vida: brincos, brinquedos, guarda-chuvas, óculos, canetas, cadernos, casacos, anéis... Para onde vão todas essas coisas? Isso é realmente um mistério!

Pesquisando sobre o assunto descobri que o Metrô de São Paulo possui um sistema de procura de objetos e documentos perdidos. Os funcionários do Metrô podem cadastrar os objetos e documentos em um sistema interno, que pode ser consultado em qualquer estação. Com isso, o usuário pode evitar deslocamentos desnecessários. Os itens são guardados nas estações em que são localizados por um período de dois dias.

Existe também um livro chamado “Como Achar Objetos Perdidos” (Professor Solomon) suas maiores recomendações são:

Conforto - Comece achando um lugar confortável para relaxar.
Calma - Não se concentre nos pensamentos angustiantes ("perdi, e agora?" etc.).
Confiança - Mantenha-se confiante de que vai encontrar o objeto ou arranjar uma saída criativa. Parece coisa de auto-ajuda, mas não é. Evita ocupar a mente com negatividade e abre espaço para buscar saídas.

Aliny Ferreira

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